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  • Doenças Dermatológicas | Skin-Emmanuel França

    Doenças Dermatológicas Ordem Alfabética Acantose nigricante ou maligna Acne Acrodermatite Enteropática Acropustulose infantil Agep Aids Alopecia Androgenética Alopecia Areata Alopecia Fibrosante Frontal Amiloidose Angioedema Angioqueratoma Anidrose Balanite de Zoon Bebê Colódio Bromidrose Cancroide Candidíase Carcinoma basocelular (CBC) Carcinoma espinocelular (CEC) Celulite e Erisipela Ceratoacantoma Ceratose Pilar Ceratose actínica Ceratose seborreica Chikungunya Cisto Epidérmico Cisto Pilonidal Cisto Triquilemal ou Pilar Citomegalovírus Colestase Intra-hepática da Gravidez Condiloma acuminado Condrodermatite Nodular da Hélice Corno Cutâneo Cromidrose Cromomicose Cutis Vertice Gyrata Dengue Dermatite Atópica Dermatite Flagelada Dermatite Herpetiforme Dermatite Perioral Dermatite Seborréica Dermatite de Contato Dermatofibroma Dermatofibrossarcoma Protuberans Dermatofitoses Dermatomiosite Dermatose Papulosa Nigra (DPN) Dermatose por IgA linear ou Dermatose Bolhosa Crônica da Infância Dermatoses da Gravidez Dermatoses neutrofílicas Disidrose Doença Do Enxerto Versus Hospedeiro Doença Hailey-Hailey ou Pênfigo crônico familiar benigno Doença Mão, Pé e Boca Doença da Arranhadura do Gato Doença de Bowen Doença de Darier (Ceratose Folicular) Doença de Dupuytren Doença de Fox-Fordyce Doença de Grover Doença de Kawasaki Doença de Ledderhose Doença de Lyme Doença de Paget Doença de Peyronie Doenças Sexualmente Transmissíveis ou DST Dress Ectima Eczema de Estase Eczema numular Eczemas Efélides ou sardas Epidermodisplasia verruciforme Epidermólise bolhosa Epidermólise bolhosa adquirida Erisipela Erisipelóide Eritema Ab Igne Eritema Fixo Medicamentoso Eritema Gyratum Repens Eritema Marginado Eritema Migratório Necrolítico Eritema Multiforme ou Polimorfo Eritema Tóxico Neonatal Eritema anular centrífugo Eritema infeccioso Eritemas Figurados Eritrodermia Ictiosiforme Não Bolhosa Eritroplasia de Queyrat Erupção Liquenóide por Drogas Escabiose Esclerodermia Esclerose Tuberosa Espiroadenoma Écrino Esporotricose Esteatocistoma Múltiplo Estrófulo Exantema Súbito Page 1 of 3

  • Lipoma

    Lipoma <<< Voltar para o Menu Lipoma VER AS IMAGENS: https://www.skinprime.com.br/atlas-de-imagens-1/lipoma São tumores subcutâneos formados de adipócitos que podem ser envolvidos ou não por cápsula conjuntiva. Geralmente estão localizados nos tecidos subcutâneos da cabeça, pescoço, ombros e costas. Os lipomas foram identificados em todas as faixas etárias, mas geralmente aparecem pela primeira vez entre 40 e 60 anos de idade. Esses tumores de crescimento lento, quase sempre benignos, geralmente se apresentam como massas não dolorosas, redondas e móveis, com uma sensação macia e pastosa característica. ETIOLOGIA: A etiologia dos lipomas continua a ser investigada. Uma incidência aumentada está associada a diabetes, obesidade e hipercolesterolemia. Existem também relatos de casos congênitos em crianças e traumas na região em que os tumores se desenvolvem. É válido ressaltar que existem alguns fatores de risco/síndromes associadas a ele, como a Síndrome de Gardner, Síndrome de Madelung, a síndrome de Bannayan-Riley-Ruvalcaba e a síndrome de Dercum (Adipose dolorosa). Um relato de caso também já levantou uma possível relação dos lipomas com inibidores de proteases, tendo em vista o papel dessas no metablismo de lipídios. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS E DIAGNÓSTICO: Os lipomas geralmente se apresentam como massas não dolorosas, redondas e móveis, com uma sensação macia e pastosa característica. A pele sobrejacente parece normal. Os lipomas geralmente podem ser diagnosticados corretamente apenas pela aparência clínica. Microscopicamente, os lipomas são compostos de adipócitos maduros dispostos em lóbulos, muitos dos quais circundados por uma cápsula fibrosa. Ocasionalmente, um lipoma não encapsulado se infiltra no músculo e, nesse caso, é chamado de lipoma infiltrante. Quatro outros tipos de lipomas podem ser observados em uma amostra de biópsia. Os angiolipomas são uma forma variante com proliferação vascular coexistente. Os angiolipomas podem ser dolorosos e geralmente surgem logo após a puberdade. Os lipomas pleomórficos são outra variante na qual células gigantes multinucleadas bizarras são misturadas com adipócitos normais. A apresentação dos lipomas pleomórficos é semelhante à de outros lipomas, mas ocorrem predominantemente em homens de 50 a 70 anos. Uma terceira variante, lipomas de células fusiformes, tem células fusiformes delgadas misturadas em uma porção localizada de adipócitos de aparência regular. Uma variante recentemente descrita de lipoma superficial, o adenolipoma, é caracterizada pela presença de glândulas sudoríparas écrinas no tumor gorduroso; este tipo está frequentemente localizado nas partes proximais dos membros. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Cisto epidermoide, Tumores subcutâneos, Fasciite nodular, Lipossarcoma, Doença metastática, Eritema nodoso, Necrose gordurosa subcutânea nodular, Paniculite de Weber-Christian, Nódulos vasculíticos, Nódulos reumáticos e Sarcoidose apresentam-se como diagnósticos diferenciais. TRATAMENTO: De modo geral, lipomas pequenos e indolores dispensam tratamento, até porque eles costumam desaparecer espontaneamente em parte significativa dos casos. No entanto, o tratamento passa a ser indicado nas seguintes situações: As lesões são dolorosas ou sua localização é incômoda demais; Representam comprometimento estético ou funcional; Crescem rapidamente; Deixam dúvidas sobre seu caráter benigno. Não existe tratamento por via oral. Injeções de esteroides e lipoaspiração do tecido adiposo são condutas terapêuticas possíveis que podem oferecer bons resultados. Na maior parte dos casos, porém, a extração cirúrgica do lipoma é o procedimento mais utilizado. Se por um lado, ele tem o inconveniente de deixar cicatrizes, por outro, pode ser realizado com anestesia local, sem a necessidade de internação hospitalar. Outra vantagem é que a recorrência da lesão praticamente inexiste, desde que ela seja removida completamente junto com a cápsula fibrosa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 2002 Mar 1;65(5):901-4. Lipoma excision Gohar A Salam 1 PMID: 11898962 https://www.aafp.org/pubs/afp/issues/2002/0301/p901.html ICD10CM: D17.9 – Benign lipomatous neoplasm, unspecified SNOMEDCT: 93163002 – Lipoma Laurie Good MD, Lynn McKinley-Grant MD, Aída Lugo-Somolinos MD, Lowell A. Goldsmith MD, MPH https://www.visualdx.com/visualdx/diagnosis/?moduleId=101&diagnosisId=51871 11 de agosto de 2020 ; LIPOMA https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/lipoma/ Atualizado em 04/11/22

  • Eritema Gyratum Repens

    Eritema Gyratum Repens <<< Voltar para o Menu Eritema gyratum repens (EGR) é caracterizado por anéis concêntricos de placas eritematosas de migração rápida que cobrem uma grande porcentagem da superfície corporal. É considerado um quadro típico de síndrome cutânea paraneoplásica. Epidemiologia. Considera-se uma doença rara, ocorrendo predominantemente em pessoas de etnia branca. A proporção entre homens e mulheres é de 2: 1. Geralmente ocorre em pacientes acima de 40 anos, com idade média de 63 anos. Fisiopatologia. Embora a causa exata seja desconhecida, vários mecanismos imunológicos foram implicados na sua patogênese. Uma teoria é que o tumor pode induzir anticorpos que reagem de forma cruzada com a membrana basal da pele. Em alternativa, alguns propõem que o tumor pode produzir polipeptídios que se ligam aos antígenos da pele e torna-se imunogênico. Ainda outros postulam que a deposição de complexos antígenos-anticorpos tumorais na membrana basal é responsável pela dermatite reativa. Os padrões de imunofluorescência observados de IgG, C3 e C4 na membrana basal confirmam um possível mecanismo imunológico. Manifestações clínicas. Na grande maioria dos casos (70-80%), há uma malignidade associada ao aparecimento do EGR, geralmente carcinoma broncogênico, seguido por carcinoma de mama, bexiga, útero e/ou colo do útero, trato gastrintestinal (estômago) e próstata. A erupção cutânea normalmente precede a detecção de malignidade em 4 a 9 meses, mas pode ocorrer simultaneamente ou depois do surgimento da neoplasia. O intervalo de tempo entre a erupção de eritema gyratum repens e a detecção do tumor pode variar desde apresentação simultânea até 6 anos após a erupção cutânea. Há relato de que ocorreu até 7 meses após a detecção de malignidade. Os restantes 30% são associados a outras dermatoses (pitiríase rubra pilaris, psoríase, ictiose, tuberculose pulmonar, síndrome de lúpus eritematoso, CREST (calcinose, fenômeno de Raynaud, síndrome da motilidade esofágica, esclerodactilia e telangiectasia), e como reação de drogas a azatioprina em paciente com hepatite auto-imune ou em uso de interferon-alfa peguilado. Clinicamente, o EGR apresenta as seguintes manifestações: envolvimento de áreas maiores do corpo, principalmente tronco e extremidades; migração em ritmo rápido (1 cm/dia); prurido intenso; curso de erupção cutânea que reflete o da doença subjacente, com remoção de erupção cutânea e alívio do prurido dentro de 6 semanas. A manifestação dermatológica clássica é de um eritema disseminado, pruriginoso e descamativo, que se move rapidamente, produzindo figuras concêntricas, lembrando a superfície de madeira. Diagnóstico. Embora a eosinofilia seja observada em 60% dos casos, o diagnóstico de EGR é clínico. O EGR possui características histopatológicas inespecíficas, tais como: acantose, hiperqueratose leve, paraqueratose focal e espongiose confinados à epiderme e derme superficial. Infiltrado mononuclear, linfocítico e histiocítico perivascular no plexo superficial também pode ser visto. Diagnóstico diferencial. Os outros eritemas figurados devem ser considerados no diagnóstico diferencial. Uma variante chamada eritema gyratum repens de lúpus eritematoso bolhoso e vasculite leucocitoclástica apresentando-se como uma erupção eritema gyratum repens-like também foram relatados. Devem-se considerar também como diagnósticos diferenciais: penfigóide bolhoso; urticária crônica; doença de Lyme; tinea corporis; lúpus eritematoso cutâneo subagudo. Tratamento. Várias terapias dermatológicas e imunossupressoras têm sido usadas. Os esteroides sistêmicos são frequentemente ineficazes, assim como os tópicos. A vitamina A e a azatioprina também não conseguiram aliviar as manifestações da pele. A melhora ou resolução do EGR, assim como do seu prurido intenso, depende do reconhecimento e tratamento da malignidade subjacente. Em pacientes com doença metastática, a resposta do EGR à quimioterapia é variável.

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  • Alergia de Contato: O que é e Como Tratá-la

    A alergia de contato é uma condição cutânea comum que afeta pessoas de todas as idades. Essa reação alérgica ocorre quando a pele entra em contato com substâncias irritantes ou alergênicas, desencadeando uma resposta inflamatória. Neste artigo, exploraremos o que é a alergia de contato e como é possível tratá-la de maneira eficaz. O que é Alergia de Contato? A alergia de contato é uma reação alérgica que ocorre quando a pele entra em contato com substâncias que desencadeiam uma resposta imunológica localizada. Essas substâncias, conhecidas como alérgenos, podem variar amplamente e incluir produtos químicos, metais, plantas, cosméticos e até mesmo medicamentos tópicos. Quando a pele entra em contato com um alérgeno, o sistema imunológico pode reagir exageradamente, resultando em sintomas desconfortáveis. Sintomas Comuns Os sintomas da alergia de contato geralmente incluem: 1. Coceira intensa: Uma sensação de coceira extrema na área afetada. 2. Vermelhidão: A pele pode ficar vermelha e inflamada. 3. Inchaço: O local pode ficar inchado devido à inflamação. 4. Bolhas: Em alguns casos, podem se formar pequenas bolhas. 5. Descamação: A pele afetada pode começar a descamar. Os sintomas podem variar em gravidade, dependendo do alérgeno e da sensibilidade individual. Algumas pessoas podem desenvolver reações graves, enquanto outras experimentam apenas desconforto leve. Diagnóstico O diagnóstico da alergia de contato geralmente é realizado por um dermatologista. O médico examinará a área afetada da pele e, se necessário, realizará testes de alergia cutânea para identificar o alérgeno específico responsável pela reação. Tratamento da Alergia de Contato O tratamento da alergia de contato visa aliviar os sintomas e evitar futuras exposições aos alérgenos. Aqui estão algumas medidas que podem ser tomadas: 1. Evitar o Alérgeno: A maneira mais eficaz de evitar reações alérgicas é identificar e evitar o alérgeno responsável. Isso pode exigir mudanças no estilo de vida e no ambiente. 2. Medicamentos Tópicos: O uso de pomadas ou cremes contendo corticosteroides pode ajudar a reduzir a inflamação e a coceira. 3. Anti-histamínicos: Medicamentos orais, como anti-histamínicos, podem ser prescritos para aliviar a coceira e a inflamação. 4. Compressas Frias: Aplicar compressas frias na área afetada pode proporcionar alívio temporário. Prevenção A prevenção desempenha um papel crucial no manejo da alergia de contato. Algumas medidas preventivas incluem: • Evitar contato com substâncias conhecidas por causar alergias. • Usar luvas ou roupas protetoras quando estiver em contato com alérgenos. • Ler os rótulos de produtos de beleza e cuidados com a pele para evitar ingredientes alergênicos. • Consultar um dermatologista se você suspeitar de uma alergia de contato. Conclusão A alergia de contato é uma condição cutânea comum, mas muitas vezes desconfortável. A identificação dos alérgenos desencadeantes e a adoção de medidas preventivas são essenciais para o manejo eficaz dessa condição. Com o tratamento adequado e a prevenção, é possível aliviar os sintomas da alergia de contato e melhorar a qualidade de vida. Se você suspeitar de uma alergia de contato ou estiver enfrentando sintomas, é importante consultar um dermatologista para avaliação e orientação específica sobre o tratamento. Espero que este artigo tenha sido informativo e útil. Se você tiver alguma dúvida adicional ou precisar de mais informações, não hesite em perguntar.

  • Cuidados Essenciais com a Pele Acima dos 60 anos: Dicas para uma Aparência Radiante e Saudável

    À medida que avançamos na idade, os cuidados com a pele se tornam ainda mais vitais para manter uma aparência saudável e radiante. A pele com mais de 60 anos requer atenção especializada para combater os efeitos do envelhecimento e das agressões ambientais. Neste artigo, exploraremos dicas essenciais para cuidados com a pele 60+, visando ajudar a manter a vitalidade e o brilho natural. 1. Hidratação Constante: A hidratação é fundamental para uma pele saudável em qualquer idade, mas torna-se ainda mais crucial para a pele madura. Escolha um hidratante rico em ingredientes como ácido hialurônico e ceramidas, que auxiliam na retenção de umidade. Beber água regularmente também é fundamental para manter a pele hidratada de dentro para fora. 2. Proteção Solar Diária: O uso de protetor solar é um passo não negociável, independentemente da idade. A pele madura tende a ser mais sensível aos danos causados pelos raios UV. Opte por um protetor solar de amplo espectro com FPS adequado para proteger contra queimaduras solares, rugas e manchas de idade. 3. Rotina de Limpeza Suave: Uma limpeza delicada é crucial para evitar o ressecamento excessivo da pele. Opte por produtos de limpeza suaves e livres de produtos químicos agressivos. Lave o rosto duas vezes ao dia para remover impurezas e garantir que os produtos de cuidados subsequentes sejam absorvidos de maneira eficaz. 4. Incorporação de Antioxidantes: Os antioxidantes desempenham um papel vital em combater os danos dos radicais livres e rejuvenescer a pele. Vitaminas como a vitamina C e E, bem como extratos de chá verde e resveratrol, ajudam a manter a pele protegida e saudável. 5. Tratamentos Específicos: Consultar um dermatologista para tratamentos específicos pode ser altamente benéfico. Os procedimentos a considerar incluem tratamentos a laser para estimular o colágeno, preenchimentos dérmicos para reduzir rugas e peelings químicos para renovar a pele. 6. Dieta Nutritiva: Uma dieta rica em antioxidantes, ácidos graxos ômega-3 e nutrientes essenciais contribui para a saúde da pele de dentro para fora. Inclua frutas, legumes, peixes gordurosos e alimentos ricos em proteínas magras em sua alimentação. 7. Exercícios e Relaxamento: A prática regular de exercícios melhora a circulação sanguínea, o que é crucial para a nutrição das células da pele. Além disso, técnicas de relaxamento como yoga e meditação ajudam a reduzir o estresse, que pode afetar negativamente a saúde da pele. Cuidar da pele acima dos 60 anos requer dedicação e atenção, mas os resultados valem a pena. Com uma rotina consistente de cuidados com a pele, é possível manter a vitalidade, a elasticidade e a luminosidade da pele, permitindo que você desfrute da beleza que a idade traz. Lembre-se sempre de adaptar sua rotina de cuidados às necessidades específicas da sua pele e consulte um profissional de saúde sempre que necessário para obter orientações personalizadas. Ao adotar essas práticas, você estará no caminho certo para uma pele saudável e radiante aos 60+ anos.

  • Descobrindo os Benefícios Revolucionários do Ultrassom Microfocado para a Pele

    Se você está em busca de uma solução não invasiva e altamente eficaz para melhorar a aparência da sua pele, o ultrassom microfocado pode ser exatamente o que você precisa! Esse tratamento inovador tem conquistado o mundo da dermatologia e estética, oferecendo uma série de benefícios impressionantes. 1. Estímulo do Colágeno: O ultrassom microfocado age profundamente na pele, estimulando a produção de colágeno e elastina. Isso resulta em uma pele mais firme, com menos rugas e linhas de expressão, proporcionando um efeito lifting natural. 2. Resultados Graduais e Duradouros: Ao longo das semanas e meses após o tratamento, você notará uma melhora gradual na textura e aparência da pele. Os resultados do ultrassom microfocado costumam durar por um longo período de tempo, tornando-o uma opção sustentável. 3. Tratamento Preciso: A tecnologia do ultrassom microfocado permite que os profissionais direcionem com precisão as áreas que precisam de tratamento. Isso significa que é possível focar em regiões específicas, como queixo, bochechas, testa e pescoço. 4. Sem Tempo de Recuperação: Uma das maiores vantagens desse tratamento é a ausência de tempo de recuperação. Você pode retornar às suas atividades normais imediatamente após a sessão, sem preocupações com efeitos colaterais ou desconforto prolongado. 5. Adequado para Diferentes Tipos de Pele: O ultrassom microfocado é seguro e eficaz para diversos tipos de pele, tornando-o uma opção versátil para muitos pacientes em busca de melhorias estéticas. 6. Procedimento Não Invasivo: Ao contrário de procedimentos cirúrgicos, o ultrassom microfocado não requer cortes, agulhas ou anestesia. Isso significa que você pode obter resultados impressionantes sem os riscos associados à cirurgia. Lembre-se de que cada pessoa é única, e uma consulta com um dermatologista qualificado é essencial para determinar se o ultrassom microfocado é a opção certa para você. Com esse tratamento inovador, é possível conquistar uma pele mais jovem, firme e saudável, mantendo a sua beleza natural em destaque!

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